ÁLGEBRA LINEAR II
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a1 = x / 2.
a3 = y - 2x / 2
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 1= 2 encontramos:
V = (2y, y) representado pelo vetor V= (2, 1).
V = (y, 2y) representado pelo vetor V= (1, 2).
V = ( - 2y, y) representado pelo vetor V= ( - 2, 1).
V = (2y, - y) representado pelo vetor V= (2, - 1).
V = (- 2y, - y) representado pelo vetor V= (- 2, - 1).
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = (4x + 3y, x +2y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por:
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 =
a1 =
a1 = a2 - x
a2 =
a2 =
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a1 = x / 2.
a3 = y - 2x / 2
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 1= 2 encontramos:
V = (2y, y) representado pelo vetor V= (2, 1).
V = (y, 2y) representado pelo vetor V= (1, 2).
V = ( - 2y, y) representado pelo vetor V= ( - 2, 1).
V = (2y, - y) representado pelo vetor V= (2, - 1).
V = (- 2y, - y) representado pelo vetor V= (- 2, - 1).
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = (4x + 3y, x +2y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por:
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 =
a1 =
a1 = a2 - x
a2 =
a2 =
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
V = (2y, y) representado pelo vetor V= (2, 1).
V = (y, 2y) representado pelo vetor V= (1, 2).
V = ( - 2y, y) representado pelo vetor V= ( - 2, 1).
V = (2y, - y) representado pelo vetor V= (2, - 1).
V = (- 2y, - y) representado pelo vetor V= (- 2, - 1).
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = (4x + 3y, x +2y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por:
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 =
a1 =
a1 = a2 - x
a2 =
a2 =
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 =
a1 =
a1 = a2 - x
a2 =
a2 =
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
a1 =
a1 =
a1 = a2 - x
a2 =
a2 =
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Portanto os valores reais que a1 e a2 assumem são:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
a1 = 2 e a2 = - 3
a1 = 2 e a2 = 1
a1 = 1 e a2 = 3
a1 = 2 e a2 = - 2
a1 = - 2 e a2 = - 3
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
λ 1 = 1 e λ 2 = 6.
λ 1= 1 e λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1= - 6 e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
Dada a matriz A = , calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
λ 1= - 1 e λ 2 = 7
λ 1 = - 1 e λ 2 = 6
λ 1 = - 3 e λ 2 = 7
λ 1= 5 e λ 2 = 2
λ 1= - 4 e λ 2 = - 1